Rehabilitation: a rising demand that calls for action
Reabilitação: uma demanda que cresce e merece atenção
Bárbara Niegia Garcia de Goulart; Paula Anderle
Abstract
Rehabilitation and access to services should not only be the agenda of health systems. It is essential that partnerships of rehabilitation services involve all users, as this demand occurs at various stages of life, at specific or continuous times, for various diseases and illnesses. Even though continuity of care is primarily a responsibility of the health system, rehabilitation is an investment in human capital that contributes to health promotion and quality of life, as well as to the economic and social development of a community.
Resumo
A reabilitação e o acesso aos serviços não devem ser pauta somente dos sistemas de saúde. É fundamental que parcerias dos serviços de reabilitação envolvam todos os usuários, visto que esta demanda se dá em diversas etapas da vida, em momentos específicos ou contínuos, por doenças e agravos variados. Mesmo que a continuidade do cuidado seja prioritariamente da saúde, a reabilitação é um investimento em capital humano que contribui para a promoção da saúde e qualidade de vida, bem como para o desenvolvimento econômico e social.
Referências
1 WHO: World Health Organization. World report on disability. Switzerland: WHO; 2011. [ Links ]
2 Gupta N, Castillo-Laborde C, Landry MD. Health-related rehabilitation services: assessing the global supply of and need for human resources. BMC Health Serv Res. 2011;11(1):276. http://dx.doi.org/10.1186/1472-6963-11-276. PMid:22004560. [ Links ]
3 James SL, Abate D, Abate KH, Abay SM, Abbafati C, Abbasi N, et al. Global, regional, and national incidence, prevalence, and years lived with disability for 354 diseases and injuries for 195 countries and territories, 1990-2017: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2017. Lancet. 2018;392(10159):1789-858. http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(18)32279-7. PMid:30496104. [ Links ]
4 WHO: World Health Organization. Rehabilitation 2030: a call for action: meeting report [Internet]. Switzerland: WHO; 2017 [cited 2019 May 2]. Available from: http://www.who.int/disabilities/care/rehab-2030/en/ [ Links ]
5 Lynch E, Hillier S, Cadilhac D. When should physical rehabilitation commence after stroke: a systematic review. Int J Stroke. 2014;9(4):468-78. http://dx.doi.org/10.1111/ijs.12262. PMid:24636633. [ Links ]
6 Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 793, de 24 de abril de 2012. Institui a rede de cuidados à pessoa com deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União [Internet]; Brasília; 25 abril 2012 [cited 2019 May 2]. Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0793_24_04_2012.html [ Links ]
7 Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência de média e alta complexidade no SUS [Internet]. Brasília: CONASS; 2007. 248 p. [cited 2019 May 2]. Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/colec_progestores_livro9.pdf [ Links ]
8 Malta DC, Stopa SR, Canuto R, Gomes NL, Mendes VLF, Goulart BNG, et al. Prevalência autorreferida de deficiência no Brasil, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Cien Saude Colet. 2016;21(10):3253-64. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320152110.17512016. PMid:27783798. [ Links ]
Submetido em:
02/05/2019
Aceito em:
23/05/2019